Deixar de fumar

· Transtornos emocionais e distúrbios psicológicos

· Depressão, ansiedade e ataques de pânico

· Perda de Peso

· Destraumatização de memórias passadas – Regressão

· Falta de autoestima

· Redução de stress

· Fobias

· Condicionamentos Sexuais

· Problemas de relacionamento

· Corrigir padrões de sono

· Encontro com o Eu Superior

· Despedida Espiritual de Entes queridos – luto e perda

· Vida Saudável – alimentação…

Caso exista uma situação que não esteja aqui listada, entre em contato conosco, não hesite em nos perguntar.

Hipnose, estado hipnótico ou transe hipnótico, é um estado alterado de consciência. Durante a sessão, o consulente pode permanecer consciente ou ter a sensação que se deixou dormir. No entanto, em boa verdade, passa por um estado profundo de relaxamento, parecido com o que acontece quando meditamos, mas nunca é possível induzi-lo de forma inapropriada. O cérebro da pessoa está sempre pronto para despertá-la no caso de ocorrer algo ofensivo ou que vá contra os seus valores de vida, a sua moral ou os seus hábitos. A pessoa está sempre no “comando” e tudo o que é possível tratar é apenas o que a pessoa dá autorização, nada mais.

A APA (American Psychological Association), descreve como uma técnica dada por um hipnotizador que se baseia na sugestão (e que utiliza a própria imaginação) para produzir alterações no hipnotizado tais como alterações na perceção, sensação, emoção, pensamento ou comportamento.

Existem 5 fases numa sessão de hipnose: 1. Indução 2. Aprofundamento 3. Terapia 4. Sugestões pós-hipnóticas 5. Despertar.

A hipnoterapia é a utilização terapêutica da hipnose, sendo vista como um protocolo de tratamento de uma doença com o uso de técnicas hipnóticas.

A hipnose terapêutica ajuda a saúde e o desenvolvimento pessoal, tendo em conta a história pessoal, as necessidades e a integridade fisiopsicológica da pessoa.

Na primeira consulta, é feita uma anamnese para entender o que o Consulente sente e quais as reais intenções de cura. Nesta primeira sessão, fica acordado o número de sessões necessárias, o qual pode ir de 6 a 12 sessões, dependendo do caso, em espaços de intervalo de tempo predeterminados.

Depende sempre do caso. No entanto, em situações mais graves poderá ser necessário fazer 1 sessão semanal durante 3 a 4 semanas; depois, de 15 em 15 dias; de seguida, na fase de acompanhamento, uma sessão mensal; finalmente, o acompanhamento é adequado às necessidades de cada caso específico.

A primeira sessão pode durar até 2 horas. As seguintes, podem durar entre 1 hora e 1 hora e meia.

Cerca de 90% das vezes, a pessoa recorda, até mesmo de forma surpreendentemente especial, libertador e transformador. Em 10% dos casos, pode resultar uma amnesia espontânea e natural.

Não, de todo, isso é só nos filmes e, mesmo na tv, todo o processo requer várias sessões antes do “show off” público.

O nosso cérebro é bem mais atento do que por vezes possa parecer. A sua função é proteger e prevenir qualquer tipo de exposição ao desconhecido.

Logo, a pessoa pode realizar qualquer ato sob o efeito de hipnose, salvo aqueles que a sua consciência não aprove. A atividade cerebral que ocorre quando uma pessoa está a ser ameaçada, assustada, oprimida ou desconfiada, impossibilita o transe hipnótico que possa ter utilidade terapêutica.

No nosso Instituto primamos pela ética e deontologia. As técnicas usadas nas nossas sessões de Hipnoterapia salvaguardam sempre o bem estar, a segurança e o Bem maior do consulente, pelo que o propósito é sempre e exclusivamente sob o ponto de vista terapêutico.

Por isso, é muito importante que sinta confiança e que tenha uma intenção clara sobre os motivos para querer fazer sessões de Hipnoterapia.

Uma pessoa sob hipnose pode lembrar-se com mais pormenores de situações passadas em forma de catarse (memórias condicionantes revividas em forma de regressão) que acabam por facilitar a compreensão sobre dificuldades emocionais, mentais e/ou sociais da vida presente e, assim, otimizar o seu tratamento terapêutico com vista à estabilidade e libertação do passado traumático. Uma das maiores dificuldades dos mecanismos terapêuticos tradicionais é lidar com o “esquecimento” de determinados fatos do passado que atrasam o desenvolvimento da terapia. O passado reside lá atrás; a pessoa reside no presente, mas teima em ir lá atrás vivendo recorrentemente no ontem, ao invés de aqui e agora.

Não, de todo. Se algo ocorrer e a pessoa não for levantada do transe, ela continuará em processo de relaxamento até chegar o sono comum, dormirá por algum tempo e acordará normalmente. Todo este processo é concluído em minutos. A Hipnose não é um estado de coma, mas sim uma alteração do estado de consciência.

Não, exceção feita a situações de hipnose de palco em que a própria pessoa tenha problemas emocionais (shows de hipnotismo), uma vez que a técnica usada não visa a terapia de ajuda à cura da pessoa, mas somente espetáculo de palco, estilo circo, caso que piorará se o profissional não possuir experiência e treino para lidar com eventos de catarse emocional, a qual pode ocorrer durante o transe na a sessão. Acima de tudo, o consulente deve procurar ajuda de Terapeutas reconhecidos pelo seu conhecimento, ética e responsabilidade.

Não. A hipnose é uma ferramenta que deve ser usada integrada num protocolo terapêutico muito mais amplo, pois induzir a hipnose à pessoa e apenas eliminar determinados sintomas, simplesmente, sem investigar a causa de tais sintomas, pode não resolver todos os seus problemas. O processo de cura pertence sempre ao paciente e deve ser realizado de forma consciente e com intenção clara.

Esta questão é algo ambígua porque, em determinados casos, pode sim, especialmente em pessoas mais abertas e sensíveis a indução hipnótica, mas isto pode ser improdutivo e, até mesmo, algo irresponsável. A Hipnoterapia visa facilitar o processo de cura, indo até à origem, não meramente à ponta do iceberg. A terapia deve procurar a fonte dos problemas apresentados, para que não se corra o risco de meramente aliviar os sintomas. Uma mera dor emocional pode ser bem mais profunda do que possa parecer. Em processo de regressão de memória, não raras vezes a pessoa revive eventos tristes da sua infância, da sua gestação na barriga da mãe ou ligadas a relacionamentos mal resolvidos.